"Quer você acredite que pode ou que não pode, geralmente você está certo".

(Henry Ford)


____________________ TEA (Transtorno Espectro Autista)






segunda-feira, 6 de julho de 2020

Um guia de segurança online útil para pessoas com distúrbios do espectro do autismo

Recebi de um leitor do blog, uma dica desse guia de segurança online para pessoas com distúrbios de espectro do autismo e de fato é, principalmente nesse momento tão excepcionalmente virtual que estamos vivendo em função da pandemia, super abrangente, importante e necessário.

 "A TEA é um distúrbio do desenvolvimento que afeta o comportamento e a comunicação. As pessoas com transtorno do espectro do autismo tendem a viver uma vida relativamente normal, mas podem não fazer um julgamento preciso e precisar de supervisão: uma característica que foi identificada como perigosa quando deixada à própria sorte no ciberespaço."

Um guia de segurança online para pessoas com distúrbios do espectro do autismo 


Obrigada Matthew!

domingo, 12 de janeiro de 2020

Sancionada: Carteira Nacional de Identificação do Autista


Agora é lei: a pessoa com transtorno do espectro autista deve ganhar uma carteira de identificação (Lei 13.977). A ideia é que o documento facilite o acesso a direitos básicos e essenciais e permita o planejamento de políticas públicas. O senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) destacou, durante a discussão da proposta (PL 2.573/2019), que faltam informações tanto para assegurar direitos aos autistas e familiares quanto para o aperfeiçoamento das políticas públicas. A vice-presidente do Movimento Orgulho Autista Brasil, Viviani Guimarães, diz que o documento é essencial porque o autismo não é facilmente identificável, o que pode atrapalhar na hora de um atendimento preferencial ou uso de vaga exclusiva, por exemplo.

sábado, 26 de outubro de 2019

..."Depois que o professor Edson entrou nessa escola, minha filha melhorou bastante. "

O professor que usa robótica para incluir crianças com autismo em escola na periferia de SP

Edson dá aulas na rede pública há mais de 15 anos, mas diz que foi ali na sala de recursos que ele se realizou profissionalmente. "Professor não pode deixar ninguém para trás".


Super matéria: Link

quinta-feira, 20 de junho de 2019

Sem cura e com tratamento caro, autismo é desafio para pais e instituições sociais

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Conversa com Bial debate autismo


O Conversa com Bial promoveu debate sobre autismo com convidados que, de alguma forma, estão ligados ao tema. Participaram de papo a arte-educadora e autista Amanda Paschoal, a psiquiatra infantil Rachel del Monde e o jornalista Luiz Fernando Vianna. (03/05/2018)

PARTE 1


PARTE 2


PARTE 3


PARTE 4


PARTE 5


PARTE 6


PARTE 7


PARTE 8


PARTE 9


PARTE 10


PARTE 11 (Última)




domingo, 27 de agosto de 2017

'Atypical': série da Netflix retrata o autismo com delicadeza e humor



PATRÍCIA KOGUT

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Françoise Dolto, uma pioneira da psicanálise infantil na França, escreveu muito sobre a chegada do adolescente à vida adulta. Para ela, a sociedade americana é pródiga em promover essa emancipação, incentivando desde cedo a independência dos filhos. Quem tiver lido Dolto certamente se lembrará dela ao assistir a “Atypical”, série recém-lançada pela Netflix e estrelada por um personagem que está dentro do espectro autista.
Nesta comédia — com drama em doses muito bem temperadas —, acompanhamos Sam Garner (Kier Gilchrist). Só esse diagnóstico (“dentro do espectro”), em si carregado de inexatidão, já propõe um desafio ao público. Por isso, a cada episódio (são oito, de meia hora), vamos descobrindo algo sobre o protagonista. Ele adora pinguins e a Antártida; ingênuo e literal, tem dificuldade em calibrar as palavras; é ótimo aluno; gosta de ser tocado, mas só com força; trabalha com vendas numa loja de equipamentos eletrônicos; adora regras, não curte barulho; odeia encostar no banco do ônibus: sente aflição. É encantador.
Acima de tudo isso, aos 18 anos, Sam está mobilizado com a ideia de arrumar uma namorada. Como não tem filtros ao descrever os desejos íntimos, sua sinceridade produz situações divertidas e também amargas. A tal garota aparece, mas nada é tão simples como ele imaginava. “Atypical” retrata a circunstância familiar do menino e todas as figuras têm uma trama própria importante. A irmã caçula, Casey (Brigette Lundy-Paine), cuida dele; a mãe, Elsa (Jannifer Jason), o superprotege, e o pai, Doug (Michael Rapaport), é doce e amoroso, mas muitas vezes não sabe como se comportar diante das necessidades do filho. No geral, Sam está cercado de pessoas que o amam. Por trás disso tudo, há ainda toda uma maré favorável na maneira como seu ambiente pensa a transição da dependência da família para uma vida de autonomia. É como bem escreveu Dolto. Tudo conspira para que o garoto venha a ter as rédeas da própria vida. Isso faz pensar. “Atypical” é muito comovente e merece toda a sua atenção.
FONTE: O GLOBO